Eu não faço ideia se procede, mas na manhã deste
quente sábado litorâneo, acordei por acaso, tendo que ligar o celular às
pressas (sim, durmo com ele desligado). Resolvido o primeiro perrengue, como
bom viciado que sou, abri as redes sociais. Uma postagem me chamou atenção: o
trabalho de uma amiga que batalha sua divulgação, independente, e que eu não tinha me envolvido
o suficiente para conhecer. Que falha! De verdade, sem drama ou exagero. Ela
está exatamente na mesma luta que eu, e, infelizmente, precisamos dos amigos,
nesse começo. Eu me atrasei alguns meses e não tenho coragem de chama-la para
me desculpar, pelo menos por enquanto.
Na tentativa de correr atrás do prejuízo, fiz
o que me cabe: curti todas as postagens do perfil e comprei o livro na Amazon
(espero que ela receba uma porcentagem maior pelo trabalho DELA do que eu recebo,
pelo meu, do Spotify). Ajudarei em breve na divulgação, mas não por
aqui, porque ninguém lê este blog, e sim em alguma rede que eu tenha mais
visibilidade.
Essa situação me fez pensar numa antiga ideia:
um trabalho mais elaborado sobre a vida do artista independente, de qualquer
área. Não sei onde vou tratar disso, talvez no Café com Girafa.
Bá, Cattulo. Deu.